Daniel Almeida é membro efetivo da Guarda Civil Municipal de Itapetinga e nas horas de folga trabalhava como promotor de eventos, DJ, sonorização e iluminação de festas e ambientes. Era um profissional que gozava de muito conceito, tinha grande penetração em todos os meios da sociedade, excelente profissional, muito comedido, agia com responsabilidade, sabia ouvir, levava a vida da melhor forma possível, era um ser humano alegre, de bem com a vida, se enturmava com todos a sua volta.
Exatamente às 11:30h, desta terça-feira (18), aconteceu a apresentação do
soldado da PM, André Novais de Almeida, de 36 anos, o principal acusado de ter
matado a tiros o seu sobrinho Daniel Souza de Almeida, de 29 anos, ocorrido no
início da tarde do último sábado (15).
Cabisbaixo e
introspectivo.
Assim se apresentou André aos delegados Marcus Vinicius
(Coordenador) e Roberto Júnior (Titular), no Complexo Policial.
Acompanhado de uma guarnição da PM, composta pelos Tenentes Maicon e Melo, e de um advogado, André Novais resolveu não responder às perguntas formuladas pelas autoridades, afirmando que só falaria em juízo.
De posse de um Mandado de Prisão Preventiva, expedido pelo Juízo da Vara Crime de Itapetinga, os delegados anunciaram para o soldado a sua prisão e consequente remoção ao Batalhão de Choque, em Lauro de Freitas, por se tratar de um policial militar.Acompanhado de uma guarnição da PM, composta pelos Tenentes Maicon e Melo, e de um advogado, André Novais resolveu não responder às perguntas formuladas pelas autoridades, afirmando que só falaria em juízo.
Com a recusa do principal suspeito em esclarecer os fatos, a Polícia ainda não tem a real motivação do crime, embora comentários dão conta de que o homicídio foi por motivo passional.
Fonte: www.itapetinganamidia.com
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